Humilhados e rejeitados (*-*)
Estas são as palavras que resumem a forma em que os brasileiros são tratados no exterior. São considerados indigentes e cada vez mais a União Européia tem criado leis que dificultam cada vez mais a vida dos viajantes. Quando será que um brasileiro vai poder viajar pelo mundo sem complexos? Quando será que o passaporte brasileiro valerá igual ao de um cidadão dos Estados Unidos ou Europeu e não teremos vergonha ou medo de apresentá-lo em nossas viagens pelo exterior? Será que pedir tratamento igualitário é muito? Parece que esta longe o dia que nosso país e por conseqüência, nós, iremos ser respeitados nessa aldeia global (talvez se um dia deixarmos de ser terceiro mundo ou quando o país imponha respeito que lhe cabe, deixando de ser só o país do rebolado, mulatas e futebol). Queremos receber o mesmo tratamento que e dado aos estrangeiros que vem ao Brasil!! Confira depoimento de uma brasileira
Se não apurar.... a "barriga" cresce e esplode!
O termo "barriga" no jornalismo ainda não saiu de moda. A pressa de publicar o "furo" de reportagem faz com que muitos sites, emissoras de tv, revistas e jornais peçam desculpas pela apuração DEFICIENTE, conclusão PRECIPITADA e publicação ERRADA. Para imprensa um simples pedido de desculpa vale, mas como ficam as pessoas envolvidas no caso? Recebem julgamentos, são ameaçadas de morte e perdem o direito de viver como pessoas normais. Uma situação que ilustra bem este comentário é o caso da "Escola Base", acontecido em março de 1994 onde donos e funcionários da escola infantil foram acusados de abusar sexualmente dos alunos. A mídia publicou esta notícia e logo em seguida a escola foi destruída por pessoas que ficaram indignadas com o ocorrido. Os acusados chegaram a ser presos, no entanto o inquérito policial foi arquivado por falta de provas, não havia qualquer indício de que a denúncia tivesse fundamento. Os donos e funcionários receberam indenização de vários veículos de comunicação, mas o dinheiro não trouxe de volta a liberdade de andar pelas ruas de cabeça erguida...os danos são irreparáveis. Saiba mais...
Podemos perceber que mesmo errando a imprensa não aprende.Um caso recente prova mais uma vez a irresponsabilidade da mídia . A imprensa acreditou na história de Paula Oliveira - deram crédito àquela moça que apareceu recentemente em todos os jornais com escoriações pelo corpo, afirmando ter sido agredida por manifestantes de um grupo neonazista, na Suíça, país onde mora. Teriam "entrado" também na versão de que, em decorrência do choque, Paula abortara os gêmeos que esperava. Tudo não passava de uma história inventada pela moça e a barrigada ficou toda na mão da imprensa!
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