segunda-feira, 30 de março de 2009

Reformar e Adaptar para Unificar!


As novas regras ortográficas, estão valendo desde o dia 1º de Janeiro de 2009 e deixam interrogações na cabeça de muitas pessoas. .As mudanças serão bastante notadas. Saem os acentos circunflexos de verbos como lêem, vêem e crêem. O hífen aparecem em palavras como reescrever e reeleger, mas some de palavras como anti-religioso, que ganhará um "r". E o trema, que muita gente já não usava em palavras como tranqüilo e lingüiça, caiu de vez.E em algumas palavras será aceita a dupla grafia: por exemplo, a palavra econômico também poderá ser escrita com acento agudo: económico. E quem tem nomes com as letras K, W e Y pode comemorar: esses caracteres voltam a figurar oficialmente no alfabeto.A justificativa para estas mudanças é o fato do português ser a terceira língua ocidental mais falada, após o inglês e o espanhol. A ocorrência de ter duas ortografias atrapalha a divulgação do idioma e a sua prática em eventos internacionais. Estas mudanças unifica o idioma português em Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste. Vamos ter que nos acostumar com estas mudanças e esquecer as antigas regras,pincipalmente nos vestibulares e concursos. A questão é: Será que estamos preparados para nos adaptarmos a esta reforma? Na altura do campeonado, acho que não tem mais jeito. É inevitável, a reforma, então temos de aprender...

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sexta-feira, 13 de março de 2009

Final de Curso....Início de muita pesquisa e dedicação!


Muitos estudantes estão nos últimos períodos da graduação e ainda não decidiram o Tema do Trabalho de Conclusão de Curso. Já alguns alunos não perdem tempo, além de estarem com o tema definido, já se dedicam na produção do trabalho com muita garra. Élida,23 e Everton,21, já estão no 7º período de Jornalismo, na Faculdade Estácio de Sá, e movidos pela paixão literária, afirmam que o projeto já está em andamento . "A nossa monografia será um trânsito entre a linguagem literária e a linguagem jornalística", afirma eles. O livro "Os Sertões ", de Euclides da Cunha, foi escolhido pela dupla para ser objeto de análise e comparação. Além disso eles não perdem tempo de pesquisar e ler outras obras que possam enriquecer o trabalho. Para Élida está sendo um "grande desafio", declara. No turno da noite, ela estuda e durante o dia faz estágio na área de assessoria de imprensa, com a vereadora Luiza Ferreira em Santa Luzia. Ela passa o dia pautando assuntos, tirando fotos, cuidando de ofícios, reuniões, etc... Enquanto isso Everton exibe seus talentos em revistas evangélicas. Ele já trabalhou em jornais, assessorias e hoje se dedica ao desenho. Cada um tem suas ocupações diárias, mas ambos se dedicam ao pré-projeto da monografia que será entregue nos próximos dias. Saiba mais:

Cleberton Miranda reúne literatura e jornalismo em monografia

Élida linka suas paixões em monografia

E por falar em dedicação conheça a história do jovem com paralisia cerebral que está no sexto período de jornalismo e já terminou sua monografia. Confira no vídeo abaixo!

terça-feira, 3 de março de 2009

Casos e acasos....


Humilhados e rejeitados (*-*)

Estas são as palavras que resumem a forma em que os brasileiros são tratados no exterior. São considerados indigentes e cada vez mais a União Européia tem criado leis que dificultam cada vez mais a vida dos viajantes. Quando será que um brasileiro vai poder viajar pelo mundo sem complexos? Quando será que o passaporte brasileiro valerá igual ao de um cidadão dos Estados Unidos ou Europeu e não teremos vergonha ou medo de apresentá-lo em nossas viagens pelo exterior? Será que pedir tratamento igualitário é muito? Parece que esta longe o dia que nosso país e por conseqüência, nós, iremos ser respeitados nessa aldeia global (talvez se um dia deixarmos de ser terceiro mundo ou quando o país imponha respeito que lhe cabe, deixando de ser só o país do rebolado, mulatas e futebol). Queremos receber o mesmo tratamento que e dado aos estrangeiros que vem ao Brasil!! Confira depoimento de uma brasileira

Se não apurar.... a "barriga" cresce e esplode!

O termo "barriga" no jornalismo ainda não saiu de moda. A pressa de publicar o "furo" de reportagem faz com que muitos sites, emissoras de tv, revistas e jornais peçam desculpas pela apuração DEFICIENTE, conclusão PRECIPITADA e publicação ERRADA. Para imprensa um simples pedido de desculpa vale, mas como ficam as pessoas envolvidas no caso? Recebem julgamentos, são ameaçadas de morte e perdem o direito de viver como pessoas normais. Uma situação que ilustra bem este comentário é o caso da "Escola Base", acontecido em março de 1994 onde donos e funcionários da escola infantil foram acusados de abusar sexualmente dos alunos. A mídia publicou esta notícia e logo em seguida a escola foi destruída por pessoas que ficaram indignadas com o ocorrido. Os acusados chegaram a ser presos, no entanto o inquérito policial foi arquivado por falta de provas, não havia qualquer indício de que a denúncia tivesse fundamento. Os donos e funcionários receberam indenização de vários veículos de comunicação, mas o dinheiro não trouxe de volta a liberdade de andar pelas ruas de cabeça erguida...os danos são irreparáveis. Saiba mais...
Podemos perceber que mesmo errando a imprensa não aprende.Um caso recente prova mais uma vez a irresponsabilidade da mídia . A imprensa acreditou na história de Paula Oliveira - deram crédito àquela moça que apareceu recentemente em todos os jornais com escoriações pelo corpo, afirmando ter sido agredida por manifestantes de um grupo neonazista, na Suíça, país onde mora. Teriam "entrado" também na versão de que, em decorrência do choque, Paula abortara os gêmeos que esperava. Tudo não passava de uma história inventada pela moça e a barrigada ficou toda na mão da imprensa!

segunda-feira, 2 de março de 2009

Carnaval na primeira cidade de Minas traz cultura e muita festa para foliões!

Conhecida pelo animado e tradicional Carnaval de Minas Gerais, neste ano, Mariana escolheu como tema da folia, “Mariana: Cultura da Alegria”. Com este tema, a cidade mostrou a celebração do carnaval contra a violência e a guerra. Seus personagens e momentos históricos desfilaram pelas ruas da cidade incentivando uma relação amistosa entre as pessoas e os povos em busca da preservação da vida, da liberdade e da livre expressão. Neste carnaval marcaram presença os blocos mais antigos da cidade que espalhavam tradição e muita festa pelas ruas do centro histórico. E como em todos os anos, os bonecos sempre roubam a cena. "Os catitões", como são chamados os bonecos do Zé Pereira, representam personalidades do mundo da literatura ou da política, por exemplo, e geralmente são pessoas que nasceram em Mariana. Os bonecos são produzidos de forma artesanal, com bambu, fibras de sisal, jornais e grude. São mais de 50 bonecos.
Nesta festa também não podia faltar os "Bonecos Gigantes Anões", de Catin Nardi que brincam e dançam fazendo a alegria dos foliões.